Mais uma vez o deputado Beto Rosado, do PP bolsonarista, e até bem pouco tempo frequentador assíduo dos palanques, tanto do Jair quanto se seus ministros no Rio Grande do Norte, levou falta nas movimentações com a presença do presidente.
Desde que levou a rasteira do seu próprio partido, numa articulação do ex-ministro Rogério Marinho (PL) e dos ministros Fábio Faria (PP) e Ciro Nogueira (PP), que obrigou Beto a entregar seu palanque em Mossoró, ao adversário prefeito Allyson Bezerra (SD).
Para quem não lembra:
Beto, presidente do PP, respeitando o que os partido dizem que respeitam (o fato local), não iria coligar o PP na chapa com o Solidariedade, partido de Allyson.
Com isso tiraria tempo de TV do candidato Fábio Dantas, do Solidariedade, e consequentemente do candidato a senador Rogério Marinho.
Beto foi obrigado a liberar a coligação.
Se apoia Rogério, o faz engolindo sapos.
Foi tratado como ninguém pelo bolsonarismo.
E agora trabalha feito um gigante para ser o mais votado da nominata do PP e para conseguir que a nominata atinja o número de votos para fazer um deputado.
Disputa a corrida com o Major Brilhante, policial militar que concorre a uma cadeira na Câmara dos Deputados pelo PP, e se apresenta com perfil mais bolsonarista do que Beto.
Os outros nomes da nominata batem esteira.
FONTE: thaisagalvao.com.br